Alimento e Vida

Estas 3 Vitaminas Impedem a Perda de Memória e Previnem o Alzheimer

http://youtu.be/7UGBq3ci8Gs

Um novo estudo publicado na revista especializada Public Library of Science One sugere que altas doses de vitaminas B podem reduzir pela metade o ritmo do encolhimento do cérebro em pessoas com alguns sinais de Alzheimer.

Você sabia que depois dos 70 anos, cerca de 1 em cada 5 pessoas sofre com algum tipo de problema cognitivo?

Em outras palavras, depois de uma avançada idade, muitos irão desenvolver algum grau sério de demência.

Uma das doenças mais conhecidas relacionadas ao cérebro é o Alzheimer, que se caracteriza pela perda das funções mentais que ocorrem pela perda de neurônios.

Embora essa doença não tenha uma cura ainda, acredita-se que as causas do desenvolvimento tardio da doença sejam uma combinação entre fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida.

Dentre esses fatores, um deles chamou bastante atenção de pesquisadores, que descobriram uma ligação forte entre os níveis de homocisteína e o surgimento da doença.

Para se ter uma idéia, um em cada seis casos de Alzheimer apresentava grande quantidade de homocisteína.

Além do Alzheimer, esse aminoácido tem sido associado também ao risco de doenças cardíacas.

Mas afinal, o que é a homocisteína?

A homocisteína é um aminoácido naturalmente presente em nosso corpo.

A concentração de homocisteína presente em nosso organismo é produzida a partir da metionina, um aminoácido que pode ser encontrado em diversos alimentos, especialmente em produtos como carne vermelha, frutos do mar, laticínios e ovos.

Ou seja, o composto não é adquirido pela alimentação, mas seus níveis estão diretamente ligados a ela.

Um pequeno estudo, muito promissor, demonstrou que a suplementação com Vitamina B reduziu significativamente os níveis de homocisteína em pacientes com déficit cognitivo médio, além de diminuir a taxa de atrofia do cérebro.

Você pode estar imaginando, depois dessa descoberta, que aumentar o consumo das vitaminas do complexo B seja a solução para prevenir doenças cognitivas como o Alzheimer, não é mesmo?

Como a produção de homocisteína é decorrente de um processo que ocorre a partir da alimentação, a nutrição é o melhor caminho para manter os níveis equilibrados.

Para reduzir os níveis desse aminoácido, nosso corpo precisa de três vitaminas: folato (ácido fólico), vitamina B12 e vitamina B6.

Na verdade, a maioria das pessoas consomem alimentos ricos em vitamina B12 e B6. O grande problema é o folato.

Uma das melhores fontes de folato são as folhas verde-escuras, que muitas vezes não recebem a importância devida nas dietas das pessoas atualmente.

Estima-se que 96% dos americanos não conseguem ingerir a quantidade mínima recomendada desses vegetais.

Uma boa forma aumentar a ingestão do folato é consumindo vegetais como espinafre, nabo, salsa e alface romana. Brócolis, couve-flor e lentilhas também podem ser incluídas na lista de alimentos com boas concentrações de folato.

O consumo regular desses alimentos, como é o caso das folhas verdes escuras, tem a capacidade de reduzir os níveis de homocisteína no organismo em pouco tempo.

Dietas à base de vegetais como é o caso dos vegetarianos e veganos também precisam prestar atenção, pois, embora consumam boas quantidades de folato, acabam sendo mais deficientes em vitamina B12.

Uma boa saída nesse caso é suplementar essa vitamina.

Em resumo, a ingestão equilibrada de folato, vitamina B6 e B12 é de suma importância,   podendo ser a chave para reduzir as chances de desenvolver doenças do cérebro no futuro.

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*O acompanhamento de um profissional da área de saúde é fundamental para uma boa saúde. O Natureba é um espaço informativo, de divulgação e educação com temas relacionados a saúde, nutrição e bem-estar. As informações e sugestões contidas neste vídeo têm caráter meramente informativo, não devendo ser utilizado como substituto de diagnóstico ou diagnóstico médico sem antes consultar um profissional de saúde – médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

OBS: Remédios naturais também tem efeitos colaterais, já que agem de formas diferentes em cada organismo, por isso antes de usar qualquer tratamento alternativo consulte sempre seu médico.

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